Bom dia, queridxs!
Hoje estamos aqui para falar de uma novidade bacana que está por vir...
A partir de agosto estaremos dando início à execução do Projeto de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) intitulado Tecnologias Assistivas: Instrumentos potencializadores para a promoção da inclusão no âmbito educacional e coordenado por nós, professoras Isabela e Mônica do DEDI/UFS.
O objetivo deste projeto é desenvolver tecnologias assistivas voltadas para a aprendizagem de pessoas com deficiência e/ou com transtornos de aprendizagem.
Nosso desejo é contribuir para o despertar de reflexões sobre as possibilidades de aprendizagem mediante às especificidades das pessoas com deficiência e com base em estudos teóricos e diagnósticos identificados, propor a construção de tecnologias assistivas que potencializem o processo de aprendizagem e, por conseguinte, a inclusão educacional e social.
Aqueles que desejarem participar deste projeto conosco, fiquem ligadinhos aqui em nosso blog que em breve teremos novas notícias sobre esse assunto.
Até mais!
sábado, 27 de junho de 2020
sexta-feira, 26 de junho de 2020
Hora da notícia
Olá, caros alunos e alunas!
Acreditamos ser importante termos aqui neste espaço de aprendizagem, além de debates teóricos, também reflexões sobre fatos e acontecimentos, pois assim estaremos conectados com as noticias atuais que envolvem a inclusão.
Desta forma, ressaltamos a recente portaria 545, publicada em 18 de junho de 2020, que acabava com incentivo a cotas para negros, indígenas e pessoas com deficiência em cursos de pós-graduação, sendo esta a última ação do, até então, ministro da educação Abraham Weintraub. O que para ele, era uma missão a cumprir antes de deixar o cargo.
O "mal" feito pelo ex-ministro foi contestado no Supremo Tribunal Federal (STF) por partidos da oposição, alegando o retrocesso na garantia dos direitos fundamentais. Em vigor desde 2016, a portaria original previa que as Universidades Federais criassem sistemas de reserva de vaga para esses públicos em cursos de Mestrado e Doutorado.
Após causar muitas polêmicas, no dia 23 de junho de 2020, saiu então uma nova portaria, de número 559, na qual o atual ministro interino Antonio Paulo invalidou a portaria desastrosa assinada por Weintraub.
Essa notícia pode ser conferida aqui: https://www.cartacapital.com.br/politica/governo-volta-atras-e-revoga-portaria-assinada-por-weintraub-sobre-cotas/
Mediante este fato, uma medida inclusiva prevaleceu assegurada, mas precisamos estar atentxs aos ataques constantes que as possibilidades inclusivas sofrem cotidianamente e refletirmos sobre os motivos que tornam a inclusão tão difícil de ser efetivada.
Acreditamos ser importante termos aqui neste espaço de aprendizagem, além de debates teóricos, também reflexões sobre fatos e acontecimentos, pois assim estaremos conectados com as noticias atuais que envolvem a inclusão.
Desta forma, ressaltamos a recente portaria 545, publicada em 18 de junho de 2020, que acabava com incentivo a cotas para negros, indígenas e pessoas com deficiência em cursos de pós-graduação, sendo esta a última ação do, até então, ministro da educação Abraham Weintraub. O que para ele, era uma missão a cumprir antes de deixar o cargo.
O "mal" feito pelo ex-ministro foi contestado no Supremo Tribunal Federal (STF) por partidos da oposição, alegando o retrocesso na garantia dos direitos fundamentais. Em vigor desde 2016, a portaria original previa que as Universidades Federais criassem sistemas de reserva de vaga para esses públicos em cursos de Mestrado e Doutorado.
Após causar muitas polêmicas, no dia 23 de junho de 2020, saiu então uma nova portaria, de número 559, na qual o atual ministro interino Antonio Paulo invalidou a portaria desastrosa assinada por Weintraub.
Essa notícia pode ser conferida aqui: https://www.cartacapital.com.br/politica/governo-volta-atras-e-revoga-portaria-assinada-por-weintraub-sobre-cotas/
Mediante este fato, uma medida inclusiva prevaleceu assegurada, mas precisamos estar atentxs aos ataques constantes que as possibilidades inclusivas sofrem cotidianamente e refletirmos sobre os motivos que tornam a inclusão tão difícil de ser efetivada.
Inclusão: utopia ou possibilidade?
Nosso primeiro diálogo é sobre inclusão.
Será que realmente sabemos o que é inclusão e a praticamos em nosso cotidiano?
De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, inclusão diz respeito a práticas sociais aplicadas a todos os setores da sociedade (trabalho, arquitetura, lazer, educação, cultura, e atitudes) que tenham como objetivo promover e potencializar a participação de todxs na dinâmica social, sem que haja discriminação.
Desse modo, cabe pensarmos na igualdade.
Vamos falar um pouco sobre o Princípio Constitucional da Igualdade?
O que significa isso para vocês?
A Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, diz: "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes".
O princípio da igualdade consagrado pela Constituição impede que possam criar tratamentos abusivos diferenciados a pessoas que se encontram em situação idêntica e que venham a aumentar as desigualdades. O princípio da igualdade pressupõe também que as pessoas colocadas em situações diferentes sejam tratadas de forma desigual. O que se busca é uma igualdade proporcional pois não se pode tratar igualmente situações provenientes de fatos desiguais. O principio da isonomia significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, ou seja, na exata medida de suas desigualdades.
Observemos a imagem:
Como podemos ver na figura acima, o jacaré não teria como tomar o sorvete sem uma pequena e atenciosa "ajudinha", nesse caso, um recurso que potencializasse sua capacidade. É preciso usarmos de nossa sensibilidade e empatia para perceber o outro, enxergar suas reais necessidades. Assim, refletimos que é necessário usarmos o conhecimento para aplicar as mais eficientes maneiras de agir diante as diferenças, propiciando a participação de todxs na sociedade.
Desse modo, a inclusão não é uma utopia, mas possibilidades de modos de ser e estar no mundo que vislumbrem a efetiva participação dos sujeitos na dinâmica social, enfrentando o preconceito e discriminação.
Em breve, discutiremos sobre a inclusão na educação e a Educação Inclusiva.
Aguardem!
O que é um laboratório virtual?
Olá, queridxs!
Estamos passando para apresentar este blog que nos atende como um laboratório virtual.
Mas você sabe o que é um laboratório virtual?
Bem, um laboratório virtual é um espaço não presencial onde o acesso à informação, conhecimentos e materiais produzidos pode ser feito por meio da Internet.
Neste espaço, dialogaremos e publicaremos sobre Educação Inclusiva, bem como divulgaremos as ações que estamos desenvolvendo da universidade.
Fiquem ligadxs que tem muita coisa legal vindo por aí!
Isabela e Mônica.
quinta-feira, 11 de junho de 2020
Boas vindas!
Olá a todos e todas!
Este blog foi idealizado pelas professoras da Universidade Federal de Sergipe, Isabela Araujo e Mônica Modesto (Departamento de Educação do Campus - Prof. Alberto Carvalho).
O objetivo deste espaço é tornar-se um laboratório virtual para promoção de discussões e debates sobre Educação Inclusiva, bem como para divulgação das ações realizadas junto aos alunos e alunas da instituição.
Desejamos uma boa navegação e que os espaço seja oportunizador de reflexões.
Saudações,
Isabela e Mônica.
Este blog foi idealizado pelas professoras da Universidade Federal de Sergipe, Isabela Araujo e Mônica Modesto (Departamento de Educação do Campus - Prof. Alberto Carvalho).
O objetivo deste espaço é tornar-se um laboratório virtual para promoção de discussões e debates sobre Educação Inclusiva, bem como para divulgação das ações realizadas junto aos alunos e alunas da instituição.
Desejamos uma boa navegação e que os espaço seja oportunizador de reflexões.
Saudações,
Isabela e Mônica.
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